Vamos a mais um dia de divulgação? Hoje seremos apresentados aos mundos independentes da Thais Lopes, aqueles que não são ligados a nenhuma série, mas que terão outros livros criados e lançados no mesmo mundo. Não se esqueçam que no sabado irá rolar um encontro de leitores, autores e blogueiros no facebook. Vai rolar muitos sorteios, brincadeiras e novidades para aqueles que participarem, então não perca tempo e marque sua presença no evento, clique aqui. VAMOS conferir ?
Eu já falei que tenho probleminhas de excesso de criatividade, não é? Pois é. Acho que hoje vai ser o dia de não deixar dúvidas sobre isso.
Já faz um tempo que comecei a comentar sobre Nilue, um projeto que brotou meio do nada. E mais do nada ainda, algumas semanas atrás eu mostrei a capa de Tempestade, um conto que ninguém nem tinha me ouvido mencionar ainda.
Essas duas histórias são independentes, mas se passam dentro de mundos onde terei mais histórias. Não são séries tradicionais, mas já vou apresentar um pouco dos mundos porque futuramente vai ter mais coisa neles.
É falado que nosso mundo foi grande, um dia. Que existiam três continentes, habitados por povos belos e assustadores. Humanos eram apenas um deles, apesar de sermos os mais numerosos. Mas, lentamente, o mundo se tornou pequeno novamente. Ninguém vinha do mar, e ninguém se arriscava nas águas negras.
Lentamente, todos os reinos e nações se perderam nas brumas do tempo. Agora restavam apenas pedaços do seu passado, lendas semi esquecidas contadas ao lado do fogo.
Aymeria é um mundo de fantasia mais tradicional, com povos fantásticos, várias raças, vários reinos e etc. Com o tempo, esses povos se isolaram, até que as histórias sobre outros reinos se tornassem lendas.
A primeira história nesse mundo, Nilue, tem uma pegada mais dark fantasy. Essa história também vai ter um certo foco no romance, mas ele também vai para um lado mais dark (e eu estou amando escrever isso). Além dela, já tenho mais duas histórias rascunhadas e duas planejadas em Aymeria.
Título: Nilue
Tamisa sabe o que é ter tanto medo a ponto de parar de sentir – e é apenas por isto que ainda está viva. Uma escrava fugitiva, ela encontrou refúgio na cidade das sombras chamada Nilue, e deixou o passado para trás.
Até que ela rouba um artefato escondido pelo Rei, e todo o Nilue começa a pagar por suas ações. Tamisa se vê no meio de um conflito com raízes no passado do seu mundo – aquele passado tão bem apagado que poucas lendas sobreviviam.
Vista como uma heroína por boa parte do Nilue, caçada pelos homens do Rei e por aqueles que usam magia, Tamisa não tem muitas opções. Para tentar salvar sua vida e o lugar que é um lar para todos os fugitivos, ela traz de volta um poder tão antigo quanto a cidade das sombras, e tão letal quanto elas. O mesmo poder que salvara sua vida, uma vez, e que agora pode significar sua destruição.
O mundo das Cidades Livres é mais velho, de quando eu comecei a ler muita fantasia urbana mas ainda não tinha descoberto como fazer aquilo funcionar. É uma ambientação pós-apocalíptica com vampiros, lobisomens, bruxos e etc.
Muitos anos atrás, as Crianças da Noite começaram a revelar sua existência. A humanidade reagiu com violência, e o conflito que começou como uma disputa por um território se tornou uma guerra mundial que devastou o mundo. A humanidade se refugiou em grandes cidades muradas, a tecnologia se desenvolvendo para que fossem autossuficientes. As Crianças da Noite tomaram cidades abandonadas, as transformando em suas. As Cidades Livres, onde a palavra da Corte do Sangue é lei e qualquer humano tem que pagar um preço em sangue se quiser sobreviver.
A primeira história nesse mundo, Tempestade, é um conto que escrevi inspirada em uma música, e que estava aqui juntando poeira já faz algum tempo. Além dele, tenho dois livros rascunhados que se passam nesse mundo (e um deles na mesma cidade que Tempestade).
Título: Tempestade
Já faz tempo demais desde a última chuva. Tempo demais desde que o rio secou. Novos Anjos está condenada – uma cidade livre no meio do que se tornou um deserto, eles não têm a menor chance de sobreviver.
A última esperança da cidade é Alanna, a bibliotecária humana que passa seus dias entre livros antigos em busca de uma solução... Um milagre, na verdade. Mas essa solução pode estar mais próxima do que ela imagina – e pode ser algo que ela não está pronta para encarar.
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